segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Poema N° 118 - Atormentado


Início: 13/05/2014
Término: 17/05/2014

Sou atormentado...
Por mim mesmo
Pelos meus pensamentos
Meus anseios e preocupações
Com a cabeça no travesseiro
Revisito, remôo e altero meu passado
Meu presente
e projeto o meu futuro
Nos alicerces das ilusões

Questões insistentes
Questões persistentes
Questões pertinentes
Questões latentes

Por que sou tão exigente?
Não só comigo, mas com tudo?
Por que eu me cobro tanto?
Por que eu não largo meu imediatismo?!
(ansiedade da juventude)

Eu sei o que quero
Quero muitas coisas
Mas todas de uma só vez
Não quero esperar para conseguir uma por vez (isso me irrita)

E este poema,
assim como minha vida
Termina sem sentido
e de forma desconexa

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